sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

O que tem em comum a Policia Federal, Os 10 mandamentos, Harry Potter e Caverna do dragão?

Desde 2003 a Policia Federal tem realizado muitas operações contra o crime organizado e de engraçado isso não tem nada. 

A não ser os nomes que batizam essas operações, como, Caverna de Platão, Lewinsky, Terra Prometida, Ressurreição dos Mortos, Vassourinha, Satiagraha, Drake, Cavalo de Troia, Meduza, Shogun, Orcrim, Matusalém, Fênix, Pandora, Terra prometida, Spectro, etc... 

A primeira operação de 2016 é a 22° fase da Lava Jato e se chama "Triplo X". Agora só falta mesmo chamar o Vin Diesel pra ajudar nas investigações! Ha! não precisa, já temos o japonês da P.F! hahahaha

Saiba mais sobre os mais engraçados nomes das operações no link a baixo!

https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_opera%C3%A7%C3%B5es_da_Pol%C3%ADcia_Federal_do_Brasil



''2016 - O ANO QUE O BRASILEIRO SE FODEU DE VERDE E AMARELO"


Zika, Dengue, Chikungunya, Microcefalia, Crise financeira, Lava Jato, Lula, Eduardo Cunha, Eleições e Olimpíadas, etc..

Já dizia minha mãe — ou Darwin, vai saber — "aquilo que começa errado, termina errado". Algo assim, né? Pois bem, 2016 mal deu as caras e já tem gente chorando de saudade de 2015.

São tantos assuntos pendentes no país que a gente até pensa: "Agora vai! Dessa vez será o fim." Spoiler: não vai. Todo problema tem solução, mas por aqui a gente adora fingir que solução é sinônimo de adiamento. E assim, a tão prometida "retomada do crescimento" vai acabar mais parecida com a situação da Grécia — uma eterna promessa que nunca sai do papel.

Temos, pelo menos, 11 desafios de peso para resolver em 2016: Zika, Dengue, Chikungunya, Microcefalia, Crise Financeira, Lava Jato, Lula, Eduardo Cunha, Eleições e o B.O. das Olimpíadas. Conseguiremos desatar todos esses nós em apenas 11 meses? Claro que não! Aqui no Brasil, tudo termina na famosa pizza "meio a meio". Nada é resolvido de fato, e quando é, fica pela metade. Daqui a quatro anos, os mesmos problemas estarão de volta, servindo de combustível pra campanha eleitoral.

Sobre o famoso Aedes aegypti, o mosquitinho satânico, já se sabia desde 1762 do estrago que ele podia causar. Segundo os europeus, ele veio importado nos navios negreiros da África. Bla, bla, bla… E aqui estamos, séculos depois, ainda apanhando dele. Não só não resolvemos o problema como o bichinho evoluiu: agora temos Dengue em cinco sabores, Zika, Chikungunya e a microcefalia, que já existia, mas agora ganhou mais um culpado pra lista.

No resumão: a corrupção gerou uma crise política. Os "donos da confeitaria" brigaram pelo tamanho da fatia, um dedurou o outro e deu no que deu. Pra completar, importamos a crise financeira que só estava lá fora e transformamos na nossa velha conhecida: aquela "sogra chata" que veio pra ficar.

Já o sistema eleitoral do Brasil, esse precisa de reforma pra ontem. Continuar com o modelo atual é garantir que o vício permaneça a cada nova rodada de eleições. Voto distrital e mandatos únicos de cinco anos, sem reeleição, poderiam dar um pouco mais de dignidade ao processo.

Quanto aos eventos internacionais… O fiasco da Copa de 2014 já tinha deixado claro que o país não tinha estrutura pra isso. Outros países recusaram esses eventos no passado por não terem condições financeiras. A gente? Abraçou tudo com entusiasmo cego. Agora, temos a Olimpíada de 2016, que promete ser o grande "Bode na Sala". Aguardem.

E, infelizmente, 2016 vai entrar pra história como um dos piores anos da vida do brasileiro. Se ao menos aprendermos uma coisa, será isso: nunca coloque um "bode na sala". Quando você acha que tá ruim, pode ter certeza: ainda pode piorar. E muito.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

CRISE? QUE NADA. É FOLIA! BRASILEIRO SEM NOÇÃO SAMBA NA MISÉRIA...

BRASILEIRO SEM NOÇÃO VAI ASSISTIR DE CAMAROTE O BLOCO DA MISÉRIA EM 2016!

Mesmo com toda a "desgraça" econômica no país, o brasileiro vai pra rua... Ah, você acha que tá ruim? Que nada! O brasileiro sem noção ainda não viu nem a sombra do furacão que vai passar sambando em 2016. Quando essa folia acabar e todo mundo tiver TORRADO o resto da "rapa do tacho", aí sim, amigo, você vai descobrir o verdadeiro significado de um ano de crise.

O povo mais anfitrião do mundo vai finalmente parar e pensar na "merda" que está fazendo? Duvido. Nossa própria história já deveria ter nos ensinado como se comportar em momentos de crise financeira. Mas, desta vez, a culpa será exclusivamente nossa. Com escândalos políticos pipocando, uma economia capengando e demissões em massa, o que fazemos? Vamos gastar o que não temos na "folia da depressão". Porque, claro, prioridades, né?

Imagino que uma sociedade que já mal respira não precisaria torrar no abstrato. Mas quem se importa? É Carnaval, é tradição, é Nudss! Nosso turismo sexual tá bombando, nunca esteve tão abundante. Vamos beber, beber até secar a última gota! E depois? Depois vem a ressaca. Aí, como sempre, jogamos a culpa inteira no cenário político, porque fazer a lição de casa não é o nosso forte.

"Vem pra rua, vem!" É esse o bordão dos jovens sem noção, não é? Vamos quebrar tudo, cercados por mais um "elefante branco", chamado Olimpíada. Pra quê? Pra chamar a atenção da mídia internacional? Como se precisássemos de mais uma palhaçada pra formar a opinião dos críticos do primeiro mundo. Eles já têm ingressos de camarote pra assistir, mais uma vez, à mutilação da nossa própria sociedade.

E pra fechar com chave de ouro, como diria meu filósofo favorito: "Sabe de nada, inocente". — By Compadre Washington.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

UBER Vs TÁXI - A MAFIA NO DIVÃ?

Porque o revolucionário serviço de transporte particular, chamado UBER, tem ameaçado a categoria dos taxistas? 


Desde 1605, oficialmente, o táxi vem auxiliando a sociedade no transporte rápido e independente! Antes, eram cavalos, burros e outros quadrúpedes que puxavam charretes luxuosas, enfeitadas com adereços atrativos para se destacar na concorrência. Na época, o serviço de charretes de aluguel contava com muitos "mimos" para o cliente: cortinas, interiores perfumados, assentos de couro, camurça, lamparinas e até cantorias pelos guias.

Mas com a chegada dos motores de combustão, os agradáveis animais foram aposentados dessa função. Agora, carros! Grandes, barulhentos, porém, mais rápidos e eficientes. E, até hoje, depois de quase 500 anos de serviço formalizado, a qualidade só piorou.

Com a chegada da tecnologia e a independência intelectual de novos e revolucionários empreendedores, tudo mudou. Mudanças que, claro, trazem descontentamentos e revolta entre as categorias tradicionais e os mandatários pré-históricos! No meio dessa briga, a massa de manobra faz barulho para dar voz a meia dúzia de milionários exploradores.

Nos últimos meses, uma empresa americana criou um aplicativo chamado UBER, que permite a qualquer pessoa atuar no ramo de transporte particular. Basta ter um carro preto, uma carteira de habilitação profissional e se cadastrar no aplicativo. Pronto! Você leva 100% da sua renda e do seu suor. Claro, o aplicativo também ganha com isso, mas, se você queria ser taxista, não precisa mais ser escravizado.

"A profissão de taxista na maioria das cidades do mundo não exige formação. É baseada em um sistema mercantil, em que o sujeito TEM táxi, mas não é, de fato, TAXISTA. Em cidades como Rio de Janeiro, 70% dos táxis são alugados e, em Nova Iorque, 90%. Isso é um sistema desumano." (Fonte: Wikipédia. Movimento Taxistas Livres / Ordem dos Taxistas do Brasil)

Sindicatos e lideranças "reguladoras" da categoria praticamente extinguiram novas oportunidades dentro do setor. As vagas que deveriam ser direitos distribuídos entre trabalhadores foram repartidas e loteadas entre a "panela" das organizações. O trabalhador que quer ser dono de seu próprio táxi tem que desembolsar uma fortuna. Dependendo do local, como em "praças" disputadas, ele pode gastar mais de 1 milhão de reais. Aeroportos, rodoviárias, hotéis, shoppings, etc., são os pontos mais concorridos.

Aplicativos e outras tecnologias como o UBER facilitam a vida do empresário, mas também abrem oportunidades para homens de coragem se rebelarem contra sistemas exclusivistas.

Power to the people!