sexta-feira, 20 de dezembro de 2024

Natal de Privilégios: Enquanto o Político Preferido se Garante, Você Luxa com Dolly e Linguiça!


“Não é preciso ser um PhD em Economia para entender que a alta do dólar e a inflação no preço dos produtos mais básicos estão ligados à atual política de irresponsabilidade e ao excesso de privilégios da classe política, que luta pela manutenção das mordomias. Quando se trata disso, ninguém larga a mão de ninguém.” - Daniel Camilo, Jornalista e Cientista Político.

Está mais que perceptível que a realidade não é apenas uma lembrança da era Sarney e do Plano Collor. De fato, estamos dentro de uma máquina do tempo, onde a hiperinflação era o resultado das péssimas decisões da classe política. E a culpa não é só da alta do dólar, que chegou esta semana a bater a casa dos R$ 6,30 no dia 19/12, uma marca na história da economia brasileira.

E os culpados? A mesma classe política que não solta a mão dos super salários, privilégios incontroláveis e submissão diante os pagamentos das emendas parlamentares que o Executivo ‘leiloa’ para manter a maioria dos votos no Congresso Nacional. E claro, as políticas desastrosas do Partido dos Trabalhadores, que segue insistindo que Fernando Haddad tem capacidade para exercer tamanha responsabilidade.

“Não precisa ser um PhD em Economia para entender que a alta do dólar e a inflação no preço dos produtos mais básicos estão ligados à atual política de irresponsabilidade e ao excesso de privilégios.” - Daniel Camilo, Jornalista e Cientista Político.

Nos últimos meses, temos visto um aumento significativo no custo de vida. Produtos que antes eram acessíveis, como alimentos básicos e combustíveis, agora pesam no bolso do consumidor. Essa situação não é fruto do acaso, mas sim de uma série de decisões políticas que têm priorizado interesses específicos em detrimento do bem-estar da população.

A alta do dólar, por exemplo, impacta diretamente o preço de produtos importados e matérias-primas, encarecendo a produção e, consequentemente, os preços finais para o consumidor. Além disso, a inflação corrói o poder de compra das famílias, tornando cada vez mais difícil manter um padrão de vida digno.

Essa realidade é agravada pela política de irresponsabilidade fiscal, onde gastos públicos descontrolados e a falta de planejamento econômico criam um ambiente de incerteza. Em vez de investir em setores essenciais como saúde, educação e infraestrutura, vemos recursos sendo direcionados para manter privilégios de uma pequena elite política e econômica.

Os privilégios excessivos, como altos salários e benefícios para políticos e servidores públicos, contrastam com a realidade da maioria dos brasileiros, que lutam diariamente para sobreviver. Essa disparidade não só é injusta, mas também insustentável a longo prazo. A manutenção desses privilégios exige um alto custo para o país, que se reflete em impostos elevados e cortes em áreas essenciais.

Hiperinflação da era SArney e Plano Collor

Para entender melhor o impacto dessas políticas, podemos olhar para o passado, especificamente para a era Sarney e o Plano Collor. Durante o governo de José Sarney (1985-1990), o Brasil enfrentou uma profunda crise econômica, marcada por uma inflação galopante que chegou a níveis de hiperinflação. Produtos básicos tinham seus preços reajustados diariamente, tornando a vida das pessoas extremamente difícil. O Plano Cruzado, uma das tentativas de controle da inflação, inicialmente trouxe alívio, mas logo fracassou, levando a uma situação ainda pior.

No início dos anos 1990, o governo de Fernando Collor de Mello implementou o Plano Collor, que também visava combater a hiperinflação. Uma das medidas mais drásticas foi o confisco das poupanças, que gerou um trauma econômico na população. Embora tenha havido um controle inicial da inflação, o plano falhou a longo prazo, e a economia brasileira continuou a sofrer com altos índices inflacionários.

Adendo do Jornalista

Esses exemplos históricos mostram como políticas econômicas mal planejadas e a manutenção de privilégios podem levar a crises severas, afetando diretamente a vida da população. Portanto, é crucial que haja uma mudança de rumo o quanto antes.

Precisamos de políticas que promovam a responsabilidade fiscal, a transparência e a moderação dos privilégios de uma classe que nada produz, a não ser despesas bilionárias aos pagadores de impostos. Somente assim poderemos estabilizar a economia, controlar a inflação e garantir que todos tenham acesso aos bens de consumo, ou pelo menos a chance de tê-los!

Mas se serve de consolo para você que idolatra o seu político preferido, fique tranquilo: enquanto ele garante as boas festas para sua família, você luxa com churrasco de linguiça e aquela Dolly gelada!

Feliz Natal

Um comentário:

  1. Opa Bom Dia!!!!!! Concordo Plenamente !!!!! Eu passei por todas essas crises desde de as Diretas já !!!! Participei na cidade de São Paulo das diretas já no centro da capital , enfim pedíamos o fim do Regime Militar e conseguimos !!!!! No entanto Ulisses Guimarães foi morto num acidente suspeito, Tancredo Neves teve uma doença repentina, Assume o José Sarney,o PT ,PTB,PSDB crescem rapidamente como Partidos opositores ao Regime Militar aí tudo isso deu no que deu !!!!! Na verdade hoje na atualidade os 34 partidos existentes visam seus Próprios Bem Estar escravizando o Povo Brasileiro e melhorias nenhuma para nós !!!!! Eu particularmente abri mão de tudo , não quero mais saber do que acontece aqui, não serei mais partidário a nenhum político brasileiro, somente acompanho para ver os termômetros Políticos e para quando chegar a hora certa eu me mandar da América do Sul. Aqui é terra de ninguém,na verdade o que manda aqui é o crime organizado e narcotraficantes que por sinal tem muita gente de calibre grosso envolvidos !!! Então perdi a esperança de lutar e combater por dias melhores no Brasil !!!! Uma vez fora daqui mesmo com a minha idade que possuo hoje poderei crescer e ter alguma dignidade
    fora desse circo chamado de Brasil.

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